quarta-feira, 30 de março de 2011
Muammar K(h)/G/Q/ad(d)(h)af(f)i
terça-feira, 29 de março de 2011
[Case] BMW - The hire
A BMW (Bayerische Motoren Werke AG ou em inglês Bavarian Motor Works) foi uma das primeiras fabricantes de automóveis a lançar uma campanha de vídeo bem-sucedida. Em 2001, a empresa contratou alguns dos mais importantes diretores de filmes de ação de Hollywood, como John Woo, Guy Ritchie e Ang Lee, para a criação de filmes apresentando os carros da empresa e estrelando artistas como Mickey Rourke (Homem de Ferro 2), Gary Oldman (o eterno Arnold), Madonna e etc. A série de filmes foi intitulada The hire.
Foi utilizada uma estratégia diferente do normal para a divulgação da série, afinal, normalmente, um anunciante gasta 10% do seu orçamente para produzir um comercial, enquanto reserva os outros 90% para a divulgação através dos mais diversos meios, como TV, Cinema, Outdoors, Rádio, etc. Nessa estratégia, a BMW fez o oposto, gastando 90% do orçamento para a produção da série (afinal, foram 8 vídeos de cerca de 8 a 10 minutos com toda uma equipe de Hollywood) e 10% para a divulgação. Para divulgar a série, a BMW convidou os telespectadores a visitarem o site (na época bmwfilms.com) através de anúncios de trailers dos filmes na TV e também no cinema.
Outra coisa que me chamou muito a atenção foi o fato da BMW dar total liberdade para os diretores. Segundo Mitch Kanner, profissional de marketing de entretenimento em Hollywood, “se nós pegarmos os filmes da BMW, desenvolvidos como integração de marca, eles são perfeitos. Não há nunca um único plano em que o carro apareça bonitinho, ninguém fala nada a respeito das qualidades dele, e mesmo assim o que eles fizeram exibe a personalidade do carro em todos os seus quesitos de modo perfeito. Veja o filme Barril de Pólvora. Ele trata de um massacre devastador de mais de cem pessoas, não há um único plano elegante do carro. A vítima sangra por todo o veículo, a profanação é total. Porém, no fim das contas, quando você se dá conta que acabou de assistir a um filme da BMW diz: ‘Puta merda, o carro é bom mesmo.’”
E de acordo com a agência de propaganda Fallon, mais de 55 milhões de pessoas assistiram à série. “Pesquisas com consumidores indicaram que a imagem da BMW foi fortalecida, especialmente entre compradores jovens, e também que o carro passou a fazer parte de mais listas de desejos de compra dos consumidores. As visitas às concessionárias subiram espetacularmente e – mais importante – o mesmo aconteceu com as vendas nos Estados Unidos. A BMW vendeu um número recorde de 213.127 veículos em 2001, 12,5% a mais do que no ano anterior, e depois bateu o próprio recorde em 2002 e 2003.” – Scott Donaton.
Confira os 8 vídeos no link abaixo:
http://www.bmwblog.com/2009/08/25/video-collection-bmw-films-the-hire/
Falecimento de José Alencar
segunda-feira, 28 de março de 2011
Exportações de Minério de Ferro
Boa Noite!!
Como o Yukio lançou o tópico “O Brasil tem alguma chance?”, fiquei pensando sobre o que escrever e logo pensei na exportação de minério de ferro e como vem crescendo nesses últimos anos Procurei assim alguns dados e uma experiência que vivi quando estava trabalhando nessa área na Clariant.
Hoje em dia o minério de ferro é com certeza um das principais fontes de exportação no Brasil, chegando a US$ 28,5 bilhões em 2010. Brasil já é um dos maiores exportadores de minério de ferro ao lado da Austrália, que se não me engano o Brasil a ultrapassou em 2010. A Vale é a maior produtora de ferro do país responsável por 80% das exportações e o Brasil conseguiu se tornar o maior exportador de minério para China. As expectativas são que até 2014 o Brasil poderá dobrar sua produção de minério de ferro, e já para 2011, a produção de minério de ferro no País deverá crescer para 420 milhões de t contra 370 milhões de t em 2010. O minério de ferro representou 82% das exportações minerais do País em 2010 e ainda se espera que o Brasil atinja autossuficiência em cobre ao final de 2011.
Avaliando esses dados considero que é uma área estamos bem, lembro que quando estava na Clariant em 08/09 na época da crise mundial a área de mineração foi a primeira a ser atingida, muitas mineradoras ficaram meses sem produzir, mas eles sempre diziam que assim que o mercado voltasse a aquecer a mineração ia ser uma das primeiras a retomar a atividade com tudo. E como pode ver 2010 foi um ano ótimo e acredito que cada vez mais essa área é uma que tem muita a crescer, não só com minérios de ferro, mas também o cobre citado acima.
Eu acho que vou fazer Engenharia de Minas, viu?? Hahahaha
Virada Cultural 2011
Minha verdade
domingo, 27 de março de 2011
É justo?
sábado, 26 de março de 2011
[Livro] A Estrada
Olá, este o meu 1º post, então vou logo mandar meus agradecimentos para o Mikhael pelo convite.
Craques da História: Enzo Francescoli
Primeiramente gostaria de agradecer ao Mikhael pelo convite para postar aqui no blog!
Estava aqui pensando sobre o que postar de interessante e como sabem sou muito fã de futebol resolvi começar uma série sobre grandes craques da história do futebol e algumas curiosidades sobre eles.
Vou começar com um jogador que vi já em final de carreira jogando no River Plate ao lado de Marcelo Salas chamado Enzo Frascescoli.
Enzo Francescoli Uriarte nasceu em Montevidéu no dia 12 de novembro de 1961 é um ex-jogador uruguaio que atuava como meio campo. Destacou-se como um dos maiores jogadores do Uruguai, sendo talvez o maior deles que jamais jogou pelos dois maiores clubes de seu país: o Nacional e o Peñarol. Era conhecido, por seu estilo clássico e elegante, como El Príncipe, em referência a Aníbal Ciocca, antigo craque uruguaio dos anos 30 e 40. Foi o único uruguaio incluído por Pelé no FIFA 100, foi escolhido pela Federação Internacional de História e Estatísticas do Futebol o sexto maior jogador de seu país e o 24º da América do Sul no Século XX.
É considerado um craque solitário em uma época decadente da Celeste. Ele esteve em duas Copas do Mundo, 1986 e 1990, em que o Uruguai pouco brilhou: em ambas, sua seleção caiu nas oitavas-de-final (contra a rival e futura campeã Argentina e a anfitriã Itália, respectivamente), para a qual só havia chegado, nos dois casos, como uma das melhores terceiras colocadas na primeira fase. Com ele já veterano, os uruguaios não se classificaram para os mundiais de 1994 e 1998. Ao todo, disputou oito partidas de Copa do Mundo, vencendo somente uma - contra a então pouquíssimo expressiva Coréia do Sul, e por apenas 1 x 0.
Seus maiores triunfos com a camisa celeste ficaram guardados para as Copa América. Francescoli disputou cinco edições, chegando às finais das quatro em que atuou em campo e vencendo três dessas, perdendo apenas a de 1989, contra o Brasil, que jogava em casa. O título da Copa América de 1995 ainda é o último vencido pelo Uruguai. Foi nas edições do torneio, por sinal, que ele marcou seu primeiro e seu último gol pela seleção.
Francescoli foi ídolo até na rival Argentina, onde sente-se mais querido até do que na própria terra natal, onde nem seus três títulos na Copa América o livram para muitos compatriotas de uma imagem de quem não ganhou nada por lá. No país vizinho, onde vive atualmente, brilhou em duas passagens pelo River Plate, sendo um dos maiores ídolos deste clube, do qual é o estrangeiro que mais marcou gols e condutor da segunda (e última) conquista do clube na Taça Libertadores da América, tendo faturado ainda cinco títulos argentinos nos somados seis anos em que atuou pela equipe. Também fez sucesso nas duas equipes em que jogou na França, apesar dos maus resultados de uma (Racing Paris) e de sua passagem efêmera pela outra (Olympique Marseille).
Em Marselha, Francescoli acabou por ficar apenas uma temporada, marcante o suficiente para encher os olhos de um torcedor em especial: Zinédine Zidane. O futuro Zizou batizaria um de seus filhos de Enzo em homenagem ao uruguaio, que naquela edição 1989/90 da Ligue 1 foi um dos principais nomes que deram o título francês aos ciels et blancs.
Outro famoso a ter sido batizado em homenagem a ele é o jogador argentino Enzo Pérez. Ele também é relacionado a outro argentino, Diego Milito, embora por outras razões: este é um grande sósia de Francescoli, que já brincou dizendo que nem seus filhos se parecem tanto com ele, tanto na aparência física quanto na forma de andar. Por causa da semelhança, Milito também ficou conhecido como El Príncipe.
TÍTULOS
- Campeonato Argentino: 1985/86, Apertura 1994, Apertura 1996, Clausura 1997 e Apertura 1997 [26]
- Taça Libertadores da América: 1996
- Supercopa Libertadores: 1997
- Campeonato Francês: 1989/90
- Campeonato Sul-Americano de Futebol Sub-20: 1981
- Copa América: 1983, 1987 e 1995
Individuais
- Artilheiro do Campeonato Argentino: Metropolitano 1984, 1985/86 e Apertura 1994
- Artilheiro da Supercopa Libertadores: 1995
- Melhor futebolista do Campeonato Sul-Americano de Futebol Sub-20: 1981
- Melhor futebolista Sul-Americano do Ano: 1984 e 1995
- Melhor futebolista do Ano na Argentina: 1985 e 1995
- Melhor futebolista Estrangeiro do Ano na França: 1987
Fonte: Wikipedia