sábado, 26 de março de 2011

Craques da História: Enzo Francescoli


Primeiramente gostaria de agradecer ao Mikhael pelo convite para postar aqui no blog!

Estava aqui pensando sobre o que postar de interessante e como sabem sou muito fã de futebol resolvi começar uma série sobre grandes craques da história do futebol e algumas curiosidades sobre eles.

Vou começar com um jogador que vi já em final de carreira jogando no River Plate ao lado de Marcelo Salas chamado Enzo Frascescoli.

Enzo Francescoli Uriarte nasceu em Montevidéu no dia 12 de novembro de 1961 é um ex-jogador uruguaio que atuava como meio campo. Destacou-se como um dos maiores jogadores do Uruguai, sendo talvez o maior deles que jamais jogou pelos dois maiores clubes de seu país: o Nacional e o Peñarol. Era conhecido, por seu estilo clássico e elegante, como El Príncipe, em referência a Aníbal Ciocca, antigo craque uruguaio dos anos 30 e 40. Foi o único uruguaio incluído por Pelé no FIFA 100, foi escolhido pela Federação Internacional de História e Estatísticas do Futebol o sexto maior jogador de seu país e o 24º da América do Sul no Século XX.

É considerado um craque solitário em uma época decadente da Celeste. Ele esteve em duas Copas do Mundo, 1986 e 1990, em que o Uruguai pouco brilhou: em ambas, sua seleção caiu nas oitavas-de-final (contra a rival e futura campeã Argentina e a anfitriã Itália, respectivamente), para a qual só havia chegado, nos dois casos, como uma das melhores terceiras colocadas na primeira fase. Com ele já veterano, os uruguaios não se classificaram para os mundiais de 1994 e 1998. Ao todo, disputou oito partidas de Copa do Mundo, vencendo somente uma - contra a então pouquíssimo expressiva Coréia do Sul, e por apenas 1 x 0.

Seus maiores triunfos com a camisa celeste ficaram guardados para as Copa América. Francescoli disputou cinco edições, chegando às finais das quatro em que atuou em campo e vencendo três dessas, perdendo apenas a de 1989, contra o Brasil, que jogava em casa. O título da Copa América de 1995 ainda é o último vencido pelo Uruguai. Foi nas edições do torneio, por sinal, que ele marcou seu primeiro e seu último gol pela seleção.

Francescoli foi ídolo até na rival Argentina, onde sente-se mais querido até do que na própria terra natal, onde nem seus três títulos na Copa América o livram para muitos compatriotas de uma imagem de quem não ganhou nada por lá. No país vizinho, onde vive atualmente, brilhou em duas passagens pelo River Plate, sendo um dos maiores ídolos deste clube, do qual é o estrangeiro que mais marcou gols e condutor da segunda (e última) conquista do clube na Taça Libertadores da América, tendo faturado ainda cinco títulos argentinos nos somados seis anos em que atuou pela equipe. Também fez sucesso nas duas equipes em que jogou na França, apesar dos maus resultados de uma (Racing Paris) e de sua passagem efêmera pela outra (Olympique Marseille).

Em Marselha, Francescoli acabou por ficar apenas uma temporada, marcante o suficiente para encher os olhos de um torcedor em especial: Zinédine Zidane. O futuro Zizou batizaria um de seus filhos de Enzo em homenagem ao uruguaio, que naquela edição 1989/90 da Ligue 1 foi um dos principais nomes que deram o título francês aos ciels et blancs.

Outro famoso a ter sido batizado em homenagem a ele é o jogador argentino Enzo Pérez. Ele também é relacionado a outro argentino, Diego Milito, embora por outras razões: este é um grande sósia de Francescoli, que já brincou dizendo que nem seus filhos se parecem tanto com ele, tanto na aparência física quanto na forma de andar. Por causa da semelhança, Milito também ficou conhecido como El Príncipe.

TÍTULOS

River Plate

Olympique Marseille

Seleção Uruguaia

Individuais

Fonte: Wikipedia

Nenhum comentário:

Postar um comentário